sexta-feira, 21 de dezembro de 2012
quarta-feira, 12 de dezembro de 2012
Querem séries????
Eae galerinha da TPG, hoje aqui quem está falando é o Lucas e hoje venho para perguntar se vc´s gostariam de ver uma série aqui no canal. Vou começar com uma depois vejo s posso fazer mais os jogos que eu posso fazer séries são HAPPY WARS, HALO 3 E A LENDA DOS GUARDIÕES.
LEMBRANDO QUE COMEÇAREI A FAZER ASSIM Q CHEGAR MINHA
LEMBRANDO QUE COMEÇAREI A FAZER ASSIM Q CHEGAR MINHA
Câmera Digital DV100
terça-feira, 11 de dezembro de 2012
Censo Gamer 2012

O ano de 2012 está marcado como o primeiro ano de uma pesquisa séria sobre o mercado de jogos eletrônicos no Brasil. Apesar dos preços de consoles para videogame e jogos serem mais altos que em outros países, o mercado brasileiro está em ritmo acelerado de crescimento. A constatação veio a tona após os resultados do estudo da InsideComm, empresa da área de mídia, marketing e pesquisa e líder em estudos e projetos para o segmento de tecnologia e videogames. Em 2012, a companhia passou a auditar também o setor de videogames no País.


O levantamento revela que 58% dos brasileiros que jogam videogames, ou seja, mais da metade estão localizados na região sudeste do Brasil, concentrados apenas em 4 estados: São Paulo, liderando com 64%, Rio de Janeiro, Minas Gerais e Espirito Santo. Considerando o universo de brasileiros que jogam videogames, 51,59% têm ou estão acima dos 19 anos de idade e são solteiros. “O que está acontecendo é que 22 estados da federação mais o Distrito Federal ainda têm uma enorme dificuldade para adquirir produtos deste segmento”, afirma o Gerente de Novos Negócios da InsideComm, Luis Lopes. Segundo ele, a média que o brasileiro passa em frente ao videogame é de 7 dias por semana, 2 horas por dia. A InsideComm observou que no Brasil, somando todas as pessoas que jogam videogames, são gastas mais de 40 bilhões de horas. Para índice de comparação, uma pessoa de 80 anos viveu 691.200 horas, sendo assim, ela teria que viver 4 milênios para jogar tudo isso de horas. “Isso acontece porque os videogames são a principal forma de entretenimento para os brasileiros de todas as idades” Luis Lopes.
Consoles na liderança
As categorias de consoles de videogame lideram a preferência do jogador brasileiro, seguido pelos computadores e depois mobile com 26%. Divididos por marca, o console PlayStation 2 é o primeiro colocado, presente em 41,2% dos lares brasileiros, seguido pelo Xbox 360 com 40,9%. Em terceiro está o PlayStation 3, com 40,5%, de acordo com a InsideComm. Quase 10% dos jogadores que jogam, não possuem consoles dentro de casa. Mais de 80% dos jogadores também utilizam o computador para jogar. Destes, 86% jogam online e 60% possuem serviço de banda larga inferior a 10MB de velocidade.
Pirataria

A pirataria continua sendo o grande obstáculo para o desenvolvimento deste segmento no País. Os dados revelam que a maioria dos jogadores possui um console desbloqueado em casa, embora esta opção não seja determinante na hora da compra. O PlayStation 2, da Sony é o console mais pirateado no Brasil, onde a compra de produtos em camelôs representam mais de 13% das vendas.
Consumo
No Brasil, mais da metade de todo o comércio de jogos eletrônicos é realizado através de lojas online e 1/3 dos jogadores também compram seus jogos fora do País e levam em conta não apenas o preço mas também a variedade, sendo a China a principal fonte de origem destes produtos. A grande maioria dos jogadores não sabe diferenciar uma distribuidora, de uma publisher ou loja.No segmento mobile, mais de 6% dos jogadores não possuem celular. 40% dos que possuem, têm modelos de aparelho smartphones e 2/3 usam para jogar títulos de aventura, ação e estratégia, respectivamente.Já os tablets representam apenas 15% entre os jogadores de videogame. Destes, 15% também usam para jogar títulos de ação, aventura e estratégia respectivamente.
“Observamos que o principal meio de informação sobre novos produtos neste segmento é o online disparado. Apenas 9% dos jogadores não estão presentes nas redes sociais. Facebook, Twitter e Orkut são as mais utilizadas, com 84,8%, 52,5% e 26,5% respectivamente”, explica o Gerente de Novos Negócios da InsideComm.

Novo Xbox Revelado
A revista XboxWorld revelou novidades do novo Xbox. As imagens mostram as configurações, com um processamento de 3.2Ghz, 8Gb de memória, compatibilidade com DX11 e o Blu-ray como uma das principais mudanças, além do Kinect 2.0, e ele não será embutido no console.
Embora não seja oficial, dá pra se ter uma noção de como será o novo Xbox.
Segundo a revista a data de lançamento está previsto para 2014.



sexta-feira, 30 de novembro de 2012
quinta-feira, 29 de novembro de 2012
segunda-feira, 26 de novembro de 2012
O que a imprensa internacional está achando o Wii U?

Depois de muita espera, o Wii U finalmente chegou às lojas dos Estados Unidos e, com isso, as primeiras opiniões sobre o console já começaram a circular pela rede. Afinal, o que a imprensa internacional está achando da nova plataforma da Nintendo e de seu revolucionário sistema de duas telas?
Passado um pouco da euforia inicial que é costumeira nesses períodos, chegou a hora de realizarmos uma rápida recapitulação do que está sendo dito sobre a novidade antes de fazermos nossa própria análise. Com tanta expectativa, é praticamente impossível não conter a curiosidade sobre o potencial do sucessor do Wii, seja em termos técnicos ou práticos, não é mesmo?
GamePad: entre o belo e o feio
Para quem temia o que estava por vir, as primeiras críticas do Wii U são bem positivas e mostram que a Nintendo realmente acertou. Dos diversos veículos que analisaram o console, a grande maioria elogiou seu potencial e seus recursos, sobretudo o GamePad.

O novo controle foi alvo de vários comentários positivos, como do site Destructoid, que o descreveu como sendo consideravelmente superior ao Wii Remote em termos de inovação. As boas opiniões sobre o controle se repetiram no Joystiq — que afirmou que a novidade oferece uma experiência futurista impressionante — e no Shack News, o qual gostou muito da integração da segunda tela com a TV.
No entanto, isso não significa que o híbrido de controle e tablet é perfeito. Vários outros sites listaram problemas encontrados, principalmente no que diz respeito à autonomia da bateria, o que foi considerado o principal ponto negativo do Wii U. Veículos como a Game Informer e o MTV Multiplayer apontaram o pouco tempo que o joystick permanece fora do tomada como um grande limitador.
O próprio Destructoid reclamou dessa característica e ainda aproveitou a deixa para dizer que a touschscreen deixa a desejar em alguns aspectos, principalmente por conta de sua simplicidade. Como ele usa uma tecnologia resistiva, não há suporte a múltiplos toques, por exemplo.
O pesadelo do firmware
Enquanto a grande maioria das análises estava em consenso em relação à qualidade do GamePad, o mesmo não aconteceu em relação à parte operacional do console. E antes que você comece a se desesperar diante de um possível fracasso, saiba que a razão para isso está no firmware instalado.

Muitos dos sites que publicaram suas resenhas no lançamento já haviam recebido o Wii U dias antes para testes. O problema é que, nessa época, a Nintendo ainda não havia liberado a atualização do sistema, fazendo com que as experiências de uso fossem consideravelmente diferentes dependendo da situação do aparelho.
Isso porque a versão inicial do firmware trazia opções limitadas dos elementos online do aparelho, atrapalhando a utilização do Miiverse, da eShop e do próprio navegador. Como a própria Game Informer destacou, embora liberar uma atualização no dia do lançamento do console seja um absurdo, o Wii U era quase inútil sem ela — o que serve de justificativa para a nota 6,5 dada pelo site Polygon.
O problema é que o update era tão grande que muitos jogadores não aguentaram esperar e forçaram o desligamento do sistema para poderem jogar, fazendo com que o video game travesse de vez.
E os jogos?
Porém, o que todo mundo quer realmente saber é como os jogos do Wii U estão se saindo. Depois de vermos o Vita sofrer com a falta de lançamentos, o que ninguém quer é ver um hardware promissor afundar graças à falta de suporte de bons títulos.

A verdade é que os primeiros games estão realmente dividindo a opinião da imprensa, principalmente aqueles que são adaptações de jogos do PlayStation 3 e Xbox 360. Ninja Gaiden 3: Razor’s Edge, por exemplo, impressionou o pessoal da IGN, enquanto Mass Effect 3 não conseguiu repetir o impacto no 1UP.
Já os títulos originais se saíram um pouco melhor. O badalado ZombiU saiu-se relativamente bem — com exceção da nota 45 na Gamespot —, enquanto New Super Mario Bros. U mantém uma média 84 no site Metacritic. Nintendo Land, outra grande aposta da “Big N” está com 75 no mesmo site.
Nova geração
Por fim, a dúvida que todos querem saber: o Wii U consegue superar o PlayStation 3 e o Xbox 360? A verdade é que ainda é muito cedo para tirar qualquer conclusão, embora alguns sites já tenham se arriscado a isso. O Joystiq, por exemplo, deixa claro que é difícil considerar o console como de nova geração, mesmo com todos os recursos oferecidos — quase como em uma Síndrome de Wii.

Embora não tenha sido tão categórica em sua afirmação, o 1UP também disse que o novo sistema da Nintendo não consegue bater de frente com a concorrência devido à sua memória um pouco mais modesta. Como levantado pelo Kotaku, o novo video game possui 2 GB de RAM DDR3 com velocidade de 17 GB por segundo. PS3 e Xbox 360, em comparação, possuem entre 22 e 25 GB por segundo.
E aí?
De modo geral, as primeiras críticas internacionais do Wii U foram muito boas. O hardware impressionou e, mesmo com alguns problemas em relação à bateria e ao firmware, ele se saiu muito bem nesse primeiro momento. Os jogos também tiveram um bom desempenho, mesmo com algumas controvérsias pelo caminho.
Porém, ainda é muito cedo para dizer se o console será ou não um sucesso ou se é melhor que a concorrência. Nesse ponto, somente o tempo e os futuros lançamentos vão poder dizer.
Além disso, como dito no início do texto, essas são apenas as primeiras opiniões acerca do aparelho. Para saber o que achamos dessa novidade da Nintendo fique de olho, pois nossa análise será publicada em breve.
Fonte: Destructoid, Joystiq, Shack News, Game Informer, MTV Multiplayer, IGN, 1UP, Gamespot, Metacritic, Kotaku
sábado, 24 de novembro de 2012
quinta-feira, 22 de novembro de 2012
quarta-feira, 21 de novembro de 2012
domingo, 11 de novembro de 2012
sábado, 10 de novembro de 2012
quinta-feira, 8 de novembro de 2012
Call of Duty: Black Ops 2 promete vender muito bem
Ao falar com investidores e analistas durante a divulgação dos resultados financeiros da Activision Blizzard para o terceiro trimestre de 2012, o CEO de publicações, Eric Hirshberg, afirmou que Call of Duty: Black Ops 2 poderá se tornar o game mais vendido na história.
A opinião mencionada é baseada em três fatos que, ao serem consideradas proposições, facilmente levam você a deduzir a afirmação de Hirshberg como conclusão lógica. Ou seja: Black Ops é o jogo que mais foi vendido; Modern Warfare 3 tem o recorde de game mais comprado durante a pré-venda; Black Ops 2 apresenta números superiores na venda antecipada ao atual recordista. Logo, o título promete ser o mais vendido de todos os tempos.
Fonte: Seeking Alpha
PlayStation 3 deve começar a ser produzido no Brasil em 2013

Nogueira declarou estar satisfeito com a confirmação de Miura e disse que a autarquia oferece total colaboração no que for necessário para incentivar a Sony a investir mais, desenvolvendo novos produtos. Segundo Glauco Rozner, diretor-geral do PlayStation, hoje 70% do valor do PS3 importado é constituído apenas de impostos. Possivelmente, isso é um sinal de que o preço do console voltará a ficar competitivo em relação ao Xbox 360.
Fonte: G1, Olhar Digital
quarta-feira, 7 de novembro de 2012
terça-feira, 6 de novembro de 2012
segunda-feira, 5 de novembro de 2012
Novo colaborador
ISAAC RAFI
É O MAIS NOVO COLABORADOR DA THREE PLAY GAMES BRASIL!
NÃO SE ESQUEÇAM AINDA HÁ UMA VAGA!!!
Vídeo mostra personagens do novo game ‘Angry Birds Star Wars’
Fãs da série Angry Birds já podem conferir o trailer do novo game “Angry Birds Star Wars”, inspirado na saga “Guerra nas Estrelas”, que será liberado para download no dia 8 de novembro.
O trailer do jogo, embalado pela trilha original de Star Wars, é repleto de referências aos filmes de George Lucas. No game será possível arremessar novos pássaros como uma ave cor-de-rosa com o cabelo da princesa Leia, além de 'birds' em versões com sabres de luz, mantos dos cavaleiros Jedi ou mesmo em forma de Chewbacca e R2-D2, que ganham habilidades como dar tiros de laser.
Do lado dos porcos vilões, além do clássico Darth Vader, os 'piggies' aparecem vestidos como soldados do império, membros do ‘povo da areia’ e até em forma de naves do império do mal.
domingo, 4 de novembro de 2012
Na Valve, não existe chefia e cada um trabalha sem fiscalização ou cobranças

O que parece uma bagunça é, na verdade, um ambiente muito organizado e que incentiva cada um a exercer liderança e mostrar a que veio. É o que Greg Coomer, funcionário da companhia, falou em uma palestra na Seattle Interactive Conference.

Preconceito e contrato
Pelo funcionamento dinâmico, a Valve é muitas vezes mal vista e chamada de louca na indústria convencional de games – e tentar mudar essa imagem e mostrar que o ritmo de trabalho mais leve dá resultados justamente por é uma meta da companhia para o futuro próximo.
Ajustar-se a esse estilo não é nada fácil: existe até um manual para recém-contratados com todas as políticas, liberdades e restrições no trabalho. Até o processo de demissão é diferenciado, envolvendo uma conversa com os demais empregados da área do sujeito antes que ele vá para a rua. Será que eles estão contratando?
Fonte: GeekWire
Rockstar confirma lançamento de 'GTA V' para 2º trimestre de 2013
A produtora Rockstar confirmou nesta terça-feira (30) que o aguardado game "Grand Theft Auto V", ou "GTA V", será lançado para PlayStation 3 e Xbox 360 no 2º trimestre de 2013, entre final de março e início de junho, nos Estados Unidos. Versões para PC e Wii U não foram confirmadas pela empresa.
Um site polonês fotografou cartazes do game que indicavam a mesma data de lançamento antes de ser confirmado pela Rockstar.
A compra antecipada do game começará no dia 5 de novembro nos Estados Unidos. Segundo a Rockstar, o lançamento será mundial.
Em comunicado, Sam Houser, cofundador da Rockstar, disse que "'Grand Theft Auto V' foi desenvolvido com tudo o que aprendemos sobre o design de jogos de mundo aberto" e que está "ansioso para compartilhar isso com os fãs".
Sucesso e polêmica
"GTA V" tem previsão de lançamento para PlayStation 3, Xbox 360 e PC para 2013. Além da série "GTA", a Rockstar tem no currículo outros games que apresentam muitas horas de jogo e grande quantidade de conteúdo como "Red Dead Redemption", "Max Payne 3", "Bully" e "L.A. Noire".
"GTA V" tem previsão de lançamento para PlayStation 3, Xbox 360 e PC para 2013. Além da série "GTA", a Rockstar tem no currículo outros games que apresentam muitas horas de jogo e grande quantidade de conteúdo como "Red Dead Redemption", "Max Payne 3", "Bully" e "L.A. Noire".
O jogo poderá mostrar uma versão "fictícia e no período atual do sul da Califórnia". Isto sugere que, assim como em "GTA: San Andreas", o novo jogo pode mostrar as cidades de San Fierro, versão fictícia de San Francisco, em Las Venturas, inspirada em Las Vegas, que fazem parte da região de San Andreas, inventada para o game e que apareceu no jogo de 2004 para o PS2. Mais cidades e áreas montanhosas, campestres e praias confirmam que este pode ser o maior jogo já feito pela Rockstar.
A produtora ainda afirma que, além do tamanho do jogo, "GTA V" irá apresentar uma "nova e audaciosa direção para games de mundo aberto baseados em missões e com modo para diversos jogadores on-line". O foco da história será "a perseguição pelo dinheiro". Novos detalhes do game ainda não foram revelados pela empresa.
Brasília recebe evento para desenvolvedores de games
Quem quer entrar no mercado de desenvolvimento de jogo, já estuda ou trabalha na área ou simplesmente gosta de videogames deve participar da 11ª edição do Simpósio Brasileiro de Jogos e Entretenimento Digital, o SBGames, que ocorre em Brasília entre os dias 2 e 4 de novembro.
"Temos uma área de exposição de 3 mil metros quadrados com games criados por desenvolvedores e estudantes do Brasil aberta ao público e palestras internacionais para os inscritos", comenta a professora Carla Castanho, organizadora do simpósio promovido pela Sociedade Brasileira de Computação (SBC) e pela Associação Brasileira de Desenvolvedores de Jogos Digitais (Abragames).
Mais de 200 games desenvolvidos por empresas brasileiros poderão ser testados pelos visitantes da área de exposições do evento, que ocorre no Centro de Convenções Ulysses Guimarães. Em estandes individuais, na área de exposições, mais 30 desenvolvedores brasileiros irão exibir os seus lançamentos para o visitante que desejar testá-los. São esperados 20 mil visitantes para a feira aberta ao público durante os três dias do evento. A entrada para a exposição é gratuita.
A área de exposições ainda tem mostras de arte dos games, usando até o Kinect para criar obras. O Exército Brasileiro participará levando simuladores para os visitantes.
"Queremos mostrar aos pais que trabalhar com o desenvolvimento de games não significa que o jovem fica jogando videogame o dia inteiro. Eles irão saber mais da profissão que o filho deseja ter", diz a professora.

Já o simpósio acadêmico contará com palestras para quem desenvolve ou deseja entrar no mercado de criação de games e, segundo a organiza com o brasileiro Jeferson Valadares, da Bioware (de "Mass Effect"), David McAllister, da Nvidia, Shams Jorjani, da Paradox, Flavio Escribano, da ARSgames e Chris Crawford, um dos pioneiros dos games.
Um dos destaques, segundo a organizadora, é a participação do governo no evento. "Há quatro estandes com o Ministério da Cultura, Ministério da Comunicação, Ministério da Ciência e Tecnologia e do Ministério do Desenvolvimento. "A realização da feira, com entrada franca, tem como objetivo principal mostrar à sociedade como esta área pode representar uma opção profissional aos jovens. Em outras palavras, mostrar que o desenvolvimento de games é assunto sério e lucrativo, ao contrário do que os mais conservadores pensam. Afinal, a indústria de games tem crescido mais do que as indústrias fonográfica e cinematográfica".
De acordo com a organização, serão mais de 90 horas de palestras, 140 travalhos acadêmicos e mesas redondas de áreas como Computação, Arte & Design, Cultura, Indústria, Games for Change, IGDAs (Intl. Game Developers Association) e Tutoriais.
Além das palestras e da área de visitação, o SBGames 2012 tem a premiação do Festival de Jogos Independentes, que vai selecionar o melhor jogo feito no Brasil entre mais de 170 títulos.
Serviço
O que é: Simpósio Brasileiro de Jogos e Entretenimento Digital, o SBGames;
Onde: no Centro de Convenções Ulysses Guimarães em Brasília, DF.
Quando: entre os dias 2 e 4 de novembro, das 13h às 21h; no domingo, das 9h às 17h;
Quanto: para participar dos três dias de palestras, os ingressos custam entre R$ 85 e R$ 210.
O que é: Simpósio Brasileiro de Jogos e Entretenimento Digital, o SBGames;
Onde: no Centro de Convenções Ulysses Guimarães em Brasília, DF.
Quando: entre os dias 2 e 4 de novembro, das 13h às 21h; no domingo, das 9h às 17h;
Quanto: para participar dos três dias de palestras, os ingressos custam entre R$ 85 e R$ 210.
Fonte G1
cadê o medo nos jogos de terror?
Lembro quando, nos idos de 1997, tive minha primeira experiência com Resident Evil, no finado PlayStation One. Apesar dos gráficos quadrados, o jogo passava um clima assustador, capaz de causar pesadelos em qualquer pessoa que se aventurasse a jogar o game com as luzes desligadas.

Testemunhei o mesmo processo acontecendo com Silent Hill: após três games capazes de deixar qualquer um perturbado, a Konami parece ter perdido a mão na hora de criar experiências assustadoras. Apesar de ambas as séries continuarem afirmando que sua intenção é aterrorizar os jogadores, o único meio pelas quais elas conseguem fazer isso atualmente é através de tramas pouco inspiradas ou sistemas de jogo desengonçados.
Um gênero em declínio
Seria um exagero de minha parte afirmar que atualmente não há nenhum game capaz de provocar pesadelos em quem os joga. O sucesso da série Dead Space mostra que ainda há quem aprecie um bom jogo de terror, e títulos como Amnesia: The Dark Descent são prova de que é possível encontrar aventuras aterrorizantes no cenário independente.

Porém, não é preciso analisar muito para ver que, ao menos quando se trata de grandes lançamentos, é cada vez mais raro encontrar experiências dedicadas a provocar sustos nos jogadores. O que se vê é uma transformação geral de títulos consagrados, que passaram a incorporar elementos que acabam contribuindo para acabar com qualquer sensação de medo.
O exemplo mais claro dessa tendência é a já citada série Resident Evil: desde a reformulação promovida por Shinji Mikami no quarto capítulo da história principal, a Capcom tem adicionado cada vez mais ação à jogabilidade de cada novo título, chegando ao ponto de armar zumbis com armas de fogo em seu lançamento mais recente.

De um game em que era preciso poupar munição e se desviar da maioria dos inimigos para sobreviver, Resident Evil virou uma espécie de mistura entre Gears of War e Dead Rising. Enquanto do primeiro foi retirado um sistema de jogo baseado em atirar sem parar, do segundo foram transportadas as hordas de zumbis que mais parecem pinhatas recheadas com munição e itens de cura.
O que aconteceu?
Entender os motivos que levaram ao declínio do elemento terror no mundo dos jogos eletrônicos é uma tarefa que envolve analisar os hábitos dos jogadores, o mercado como um todo e as características próprias ao gênero. Ao contrário do que acontece com games de ação ou RPG, por exemplo, jogos que usam sustos como arma principal tendem a ficar desgastados de maneira extremamente rápida, especialmente quando decidem repetir uma única fórmula.

Games de terror têm nas surpresas que são capazes de provocar sua principal qualidade e defeito: algo que pode ser confirmado facilmente pelo fato de que, ao jogar pela segunda vez seguida o mesmo título, dificilmente você vai se assustar com a mesma frequência. O mesmo efeito se repete quando uma franquia decide reaproveitar os mesmos truques em cada uma de suas sequências, algo que tem como consequência o afastamento do público, sempre em busca de experiências novas.
A falta de novidades, combinada à mudança de foco da mídia especializada para outros gêneros, fez com que os games de terror (especialmente aqueles pertencentes à linha dos survival horrors) se tornassem algo capaz de atrair um nicho cada vez mais específico de jogadores.

Como não interessa às produtoras (especialmente às grandes) depender de um público reduzido para sobreviver, mudanças tiveram que ser feitas na tentativa de atrair a atenção de uma quantidade maior de pessoas. Assim, se games de tiro é que estão vendendo bem, nada mais racional do ponto de vista mercadológico do que incorporar elementos típicos desse estilo em novos jogos — mesmo ao custo da integridade de certas propriedades intelectuais.
A próxima vítima dessa tendência parece ser a série Dead Space, que, em seu terceiro capítulo, vai incorporar elementos multiplayer à sua aventura principal. Durante a história, um jogador auxiliar poderá entrar ou sair da ação a qualquer momento, algo que não colabora muito para manter um clima de terror — especialmente se você der o azar de pegar como parceiro alguém que prefere correr em direção às paredes em vez de enfrentar monstros.
Escassez que deve continuar
Com a proximidade da próxima geração de consoles e a promessa de que os custos de produção vão aumentar ainda mais, deverá ser cada vez mais difícil surgir games realmente assustadores, ao menos no mercado mainstream. Algo bastante triste, especialmente quando se levam em conta as possibilidades oferecidas por gráficos de alta definição na hora de recriar criaturas grotescas ou formar ambientes sinistros repletos de sombras convincentes.

Infelizmente para os fãs de um bom susto, um mercado competitivo como o dos jogos eletrônicos não é capaz de se sustentar somente de boas intenções. Dessa forma, séries como Resident Evil e Silent Hill dificilmente vão retornar às suas origens, especialmente quando seus capítulos mais atuais continuam vendendo quantidades consideradas suficientes pelas suas produtoras.
Assim como acontece em Hollywood, o cenário de jogos de terror deve continuar vivo, ficando restrito a produções com recursos e orçamento mais limitado. Amnesia: The Dark Descent é a prova de que essas condições não são sinônimos de resultados ruins, já que, mesmo com suas limitações técnicas, o game conquistou uma grande quantidade de fãs por apresentar uma experiência extremamente tensa.

Tal qual aconteceu com os RPGs japoneses, que tiveram seu ápice na era 32-bits e hoje são relegados a um espaço secundário da indústria, os games assustadores continuarão a existir durante um longo tempo. Porém, verdadeiros fenômenos de crítica e público deverão ser uma raridade, a não ser que a indústria passe por um novo ciclo no qual esse tipo de conteúdo volte a ser o foco.
segunda-feira, 29 de outubro de 2012
5 coisas que você não sabia sobre a série Grand Theft Auto
O ano ainda nem acabou, mas boa parte dos jogadores já está pensando em um único game para 2013: Grand Theft Auto V. Também pudera, já que a Rockstar está há tempos trazendo novidades do título em doses homeopáticas para deixar os fãs da popular série ainda mais ansiosos.

E enquanto o game não chega, aproveitamos que a franquia está comemorando 15 anos de existência para relembrar alguns fatos marcantes das diferentes sequências que chegaram aos nossos consoles nesse período — afinal, com tanta polêmica a cada lançamento, história é o que não falta. Então, prepare-se para conhecer algumas curiosidades sobre um dos jogos mais queridos e lucrativos da indústria. Será que você é fã o suficiente para saber tudo isso?
1. Um começo diferente

Em vez de apresentar um personagem à margem da sociedade que se envolve com ações criminosas, teríamos um policial que lutaria contra o crime perseguindo bandidos. O problema é que essa proposta é um tanto quanto genérica e pouco criativa, o que faz com que a mudança de ponto de vista tenha contribuído muito para que o projeto se transformasse no monstro que Grand Theft Auto se tornou. Ao colocar o protagonista como um criminoso — ou uma “vítima do sistema” —, a trama pôde explorar outras possibilidades e trazer uma profundidade muito maior à história.
Por outro lado, ainda que o jogo tenha sido praticamente reinventado, algumas premissas imaginadas lá no começo do desenvolvimento continuaram a existir na versão final do game. Exemplo disso é a liberdade de movimentação pela cidade, além da possibilidade de roubar carros e atropelar pedestres.
2. Influências do 11 de setembro
Se a série Grand Theft Auto tem a sua legião de fãs hoje em dia, é porque, em 2001, a Rockstar a reinventou com GTA III. O título alterou toda a mecânica utilizada em seus antecessores, deixando a ação muito mais dinâmica e a ambientação realista. No entanto, foi exatamente por conta dessa característica que algumas coisas tiveram de ser mudadas às pressas após os ataques terroristas de 11 de setembro.
Com seu lançamento previsto para o mês de outubro, a produtora teve de correr contra o relógio para fazer algumas alterações em respeito às vítimas do atentado, principalmente pelo fato de Liberty City ser uma versão estilizada da própria Nova York. E como a série sempre foi marcada pela violência, alguns elementos poderiam ser considerados de mau gosto diante do ocorrido.
Exemplo disso é a remoção de uma missão inteira. Segundo a própria Rockstar, havia várias referências ao terrorismo e a ações de violência urbana em determinado ponto da trama que tiveram de ser retiradas por conta de seu teor mais pesado. Já imaginou a reação de alguém que perdeu um parente ou amigo ao se deparar com uma cena em que você precisa atacar inocentes em um prédio?
Além disso, outros pequenos detalhes também ficaram de fora para distanciar Liberty City de Nova York, como a cor das viaturas policiais. No entanto, o estúdio afirmou que somente 1% do conteúdo do game foi alterado e que a grande maioria daquilo que foi desenvolvido antes dos atentados chegou aos consoles.
Talvez a única grande alteração tenha sido em relação à capa. A arte original foi considerada muito crua — com muitas armas e criminosos estampados — e poderia chocar as pessoas diante da proximidade com a tragédia. Por isso, a Rockstar alterou o visual e criou um padrão que passou a ser seguido nos demais títulos da série. Porém, a versão europeia de GTA III chegou às lojas com a capa inicial.
3. Niko Bellic da vida real
Um dos protagonistas mais queridos pelos fãs de GTA é, sem dúvidas, Niko Bellic. Estrela do quarto game da série, ele é a representação do quão falho é o famoso sonho americano e o quanto uma ilusão pode acabar com a vida de alguém. E o que pode deixar muita gente animada é que o personagem realmente existe.
O visual de Belic foi totalmente inspirado no ator russo Vladimir Mashkov, famoso por sua participação no filme “Atrás das linhas inimigas”. Como pode ser visto na imagem acima, a semelhança entre os dois é incrível, incluindo a própria roupa e a cara de poucos amigos. Além disso, Mashkov ainda foi convidado para emprestar sua voz à dublagem, mas a parceria não deu certo e o papel ficou com Michael Hollick.
Já com CJ, de San Andreas, a escolha foi ao acaso. O rapper Young Maylay foi selecionado após um dos produtores da Rockstar ouvir a voz do músico durante uma ligação telefônica com um DJ para definir quais as canções que fariam parte da trilha sonora do game. O curioso é que, até então, ele nunca tinha trabalhado como dublador e, mesmo com sua inexperiência, conseguiu conquistar os fãs.
E ainda falando em protagonistas, a série já teve mais de 40 personagens principais em toda a sua história. A quantidade não bate com o total de jogos lançados pelo simples motivo de os primeiros games permitirem que o jogador selecionasse com quem iria jogar — algo que foi retirado a partir de GTA III em prol de uma história mais centrada e profunda.
4. A dificuldade em duas rodas
Uma das principais novidades de Vice City e San Andreas foi exatamente a adição de motos e bicicletas como veículos controláveis. Isso porque, até GTA III, os jogadores só podiam usar carros, caminhões e outras máquinas de quatro rodas. E não se trata de nenhuma lei de trânsito em Liberty City que impedia os ciclistas de saírem de casa, mas um simples problema na programação.

Segundo a Rockstar, não houve tempo hábil para que os desenvolvedores inserissem esse tipo de recurso, o que fez com que o game se limitasse apenas à direção de automóveis clássicos — o que ajudou a dar o ar de novidades a suas sequências.
Ainda falando no terceiro título da franquia, um fato curioso é que seu motor gráfico — que também foi reaproveitado nos jogos que vieram em seguida — no Xbox era o chamado RenderWare, criado pela Criterion Games, estúdio responsável pela série Burnout e pelo recente Need for Speed: Most Wanted.
Já GTA IV inovou com o RAGE. Não, não se trata do motor gráfico do jogo homônimo da id Software, mas do Rockstar Advanced Game Engine.
5. Politicamente incorreto
Você já parou para contar quantos palavrões são ditos em todo o jogo? Trata-se de uma tarefa ingrata, mas algum desocupado decidiu ver o quão boca-suja os personagens são. Apenas em GTA: San Andreas, a palavra “Fuck” é repetida nada menos do que 365 vezes. Esse número equivale somente aos diálogos principais e não conta as letras de música e as vezes em que os pedestres xingam CJ aleatoriamente.
E as polêmicas envolvendo não param por aí. Em GTA III, por exemplo, algumas funcionalidades tiveram de ser cortadas para que o título se adequasse àquilo que o órgão de classificação indicativa australiano exigia. Uma dos conteúdos removidos no país foi a possibilidade de matar prostitutas após contratar seus serviços, pois isso foi considerado violência sexual grave.
Não é à toa que sempre há muito estardalhaço quandoe uma nova edição chega aos consoles. Enquanto os fãs comemoram de um lado, o exército da moral e dos bons costumes ataca do outro, incluindo de maneiras legais — o que torna compreensível a coleção de processos que a Rockstar possui.
Segundo o site Computer and Video Games, ao todo, a empresa soma mais de US$ 1 bilhão em pedidos de indenização. Um dos casos mais célebres foi do advogado Jack Thompson, inimigo declarado da franquia, que exigiu que a empresa pagasse cerca de US$ 390 milhões como uma espécie de multa pelo lançamento de Grand Theft Auto IV, o qual ele considerou como um “um simulador cooperativo de assassinatos”.
Bonus Round: GTA é logo ali
Olhando apenas para os jogos lançados até aqui, já podemos dizer que o universo de GTA é simplesmente imenso. As cidades gigantescas possuem vida própria e, mesmo assim, conseguimos criar relações entre um jogo e outro — mesmo que sutis. No entanto, você sabia que outros jogos da Rockstar também dividem o mesmo universo, com direito a participações especiais?
O município de Carcer City, palco das atrocidades de Manhunt, por exemplo, fica ao lado de Liberty City. A proximidade entre os dois locais é tanta que não é difícil ouvir menções à violenta cidade enquanto você escuta as rádios de GTA.
Outro jogo que acontece no mesmo cenário é o igualmente polêmico Bully. No game, toda a ação acontece na Bullworth Academy, uma escola que é comumente citada durante as propagandas de TV de GTA IV. Além disso, alguns personagens menores, como a estrela teen Jill Von Crastenburg, passaram por lá.
Desse modo, não vamos estranhar caso a Rockstar revele que John Marston é, na verdade, um antepassado do herói do próximo jogo. Não acha? Mas dane-se, é GTA V!
Fonte: tecmundo
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